Instituições parceiras do IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (IV EMDS), conheceram, nesta terça-feira, 07, na sede da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), em Brasília/DF, a metodologia para a construção das 22 Salas Temáticas do maior evento sobre sustentabilidade urbana do país, o EMDS.
A proposta da FNP é que os parceiros do evento possam construir, conjuntamente, as Salas Temáticas, propondo títulos e ementas, temáticas, moderadores, comentaristas e debatedores. Além disso, a reunião teve como meta alinhar os objetivos; esclarecer dúvidas; atualizar os presentes sobre o andamento dos preparativos; acertar o cronograma; propiciar a interação entre todos os coordenadores e acatar sugestões de participações.
“Tenho certeza que com a ajuda de vocês teremos sucesso e faremos um grande EMDS”, destacou o secretário executivo da FNP, Gilberto Perre.
Estiveram presentes instituições como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), World Resources Institute (WRI) Brasil; Fundação SM; Banco Mundial; Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa/SP e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
“O principal destaque destas reuniões é o engajamento das instituições à frente da coordenação, da preparação das Salas Temáticas, e que, naturalmente, estando envolvidas, essas instituições tragam contribuição original para o evento, porque será muito importante que cada sala assuma uma característica própria no formato do debate, na maneira como o público é envolvido, como se estabelece a correlação do debate técnico e as soluções que serão apresentadas. Por isso, não tenho dúvida de que é aqui que nós definimos a qualidade do que vai ser apresentado nas Salas Temáticas do IV EMDS”, destacou o consultor do Sebrae, José Marcelo Miranda.
Já Fernando Eduardo Mendes, do Centro de Referência de Educação Integral, o encontro é fundamental para que as dúvidas possam ser sanadas e tenhamos a possibilidade de fazer um planejamento mais adequado aos objetivos do encontro. “Ouvir as indagações e as principais dúvidas dos parceiros nos fortalece enquanto curadoria técnica das Salas Temáticas”.
Falando sobre a construção colaborativa das Salas Temáticas, a representante do Pnud, Ieva Lazareviciute, destacou a proposta da FNP para o próximo EMDS. “O que a FNP faz para a construção das Salas Temáticas é o mais adequado e o mais relevante. A agenda de sustentabilidade, por exemplo, é tão ampla e complexa que não poderia ser de outra maneira, a não ser de forma participativa e somando conhecimentos, esforços e soluções para criar algo novo. Então, o próprio EMDS, sendo construído dessa forma, faz todo o sentido”, frisou.