A notícia, publicada na imprensa, de que o Ministério da Educação estaria priorizando lideranças religiosas na distribuição dos recursos da pasta é lamentável. Prefeitas e prefeitos afirmam que o Brasil não pode silenciar diante de uma situação tão injusta do uso do dinheiro público.
A Constituição Federal garante o estado laico, e a distribuição de recursos para a educação deve atender critérios técnicos para diminuir iniquidades e injustiças existentes no país.
Brasília, 22 de março de 2022.
Frente Nacional de Prefeitos - FNP