17/01/17

Rede de cidades inteligentes e humanas divulga novo site

A Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas (RBCIH), fundada em 2013, está divulgando seu novo website. Totalmente reformulada, a página na internet traz, entre outros assuntos, o documento “Brasil 2030”, resultado de anos de pesquisas, estudos, debates e busca de experiências em diversas partes do mundo, sobre cidades inteligentes e humanas.

Um dos objetivos deste documento é apresentar um conceito brasileiro do que vem a ser uma cidade inteligente e humana, e também uma proposta de metodologia de trabalho para que a RBCIH, em conjunto com outras instituições que queiram participar, possa organizar a captação de recursos e iniciar um trabalho que consiga efetivar o Projeto de Cidades Inteligentes e Humanas até o ano de 2030, com ações concretas e resultados em diversas cidades brasileiras.

O conceito trabalhado pela Rede é a que as cidades inteligentes e humanas são aquelas que se dotam de uma infraestrutura tecnológica que tenta se conecta a todos os hardwares, softwares e aplicativos existentes ou que venham a existir, permitindo à cidade que integre todos os dados e informações gerados, para ter um sistema de informações gerenciais aberto e transparente, de uma maneira que a tecnologia sirva de apoio à melhora da qualidade de vida das pessoas.

RBCIH

A Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas é formada por secretários municipais de ciência, tecnologia e inovação; secretários municipais de desenvolvimento econômico; professores de universidades públicas federais e estaduais; professores de institutos federais e empresários do setor de tecnologia e inovação. Ela nasceu, ligada à Frente Nacional de Prefeitos (FNP), para formar uma rede de troca de informações sobre cidades inteligentes e humanas no país, bem como para definir um conceito adaptado à realidade brasileira, a fim de estimular, fomentar e implantar projetos de cidades inteligentes e humanas nas cidades filiadas à Rede, estimular pesquisas nessa área, desenvolver negócios para as empresas e, principalmente, promover a inclusão tecnológica da sociedade brasileira, ampliando o acesso ao mercado de trabalho e gerando renda. A ideia é avançarmos da discussão teórica à prática, e iniciar o processo de transformação para cidades inteligentes e humanas no Brasil, aproveitando as experiências já existentes em diversos países, com suas inovações tecnológicas e não tecnológicas.

Redator: Rodrigo EneasEditor: Livia Palmieri
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